O contexto desta passagem explica que Jesus, mesmo tendo poder e sendo Deus, abriu mão do poder e de todas as suas implicações, assumindo a forma de servo, e se humilhando. Mas depois Deus o exaltou, o recompensou, e lhe deu o nome máximo. O nome de Jesus tem mais poder do que o nome do Presidente, do delegado, do dono da empresa. E embora isto não seja visível hoje, um dia não haverá quem ignore o fato, e todos se ajoelharão diante dele. Foi assim que Deus confirmou o poder de Cristo. Foi assim que Jesus foi “eleito”- obedecendo a Deus, até o ponto de abrir mão dos seus direitos. E o Seu Reino jamais acabará.
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